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China anuncia novos estímulos em tentativa de controlar crise imobiliária

Parcelas mínimas iniciais para hipotecas foram reduzidas; BC da China também anunciou medidas para controlar desvalorização do Yuan.

Em declaração feita em conjunto pelo Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) e pela Administração Nacional de Regulamentação Financeira (NAFR) na quinta-feira (31), foi anunciado que os pagamentos iniciais mínimos para hipotecas serão reduzidos para 20% para quem está comprando um imóvel pela primeira vez.

Caso contrário, a parcela inicial da hipoteca foi para 30%. As medidas valem em todo o país.

Cumulativamente, os anúncios de política monetária – bem como sinais de uma recuperação no setor industrial da China em agosto – fizeram as ações asiáticas subirem modestamente no pregão de sexta-feira (1º).

Anteriormente, os compradores de casas em cidades como Pequim e Xangai tinham que pagar entradas de pelo menos 30 a 40%.

Com Selic alta, vendas de imóveis recuam 9,2% no primeiro trimestre

CBIC confere queda em vendas e lançamentos, entre outros fatores, ao patamar elevado da taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

Câmara Brasileira da Industria da Construção (CBIC) divulgou nesta segunda-feira (29) os resultados do setor imobiliário no Brasil para o primeiro trimestre de 2023. Os números mostraram recuo tanto no lançamento quanto nas vendas de imóveis.

Ao todo foram vendidas 72.988 unidades residenciais entre janeiro e março de 2023. O número representa um recuo de 9,2%% em relação ao mesmo período de 2022 e de 5,2% quando comparado com o trimestre imediatamente anterior.

Entre as regiões do país, o Norte escapou à tendência negativa e apresentou avanço no número de vendas. Ao todo foram comercializadas 1.824 unidades, em um avanço de 6,1% na comparação com o mesmo período de 2022.

Em relação aos lançamentos a tendência foi negativa em todas as regiões. Ao todo foram lançadas 48.554 unidades residenciais, queda de 30,2% em relação ao primeiro trimestre do ano passado e de 44,4% em relação ao período de outubro a dezembro de 2022.

Aluguel mais barato? IGP-M recua 7% e tem maior queda em 3 décadas

Índice é usado como padrão para o reajuste anual nos contratos de aluguel, mas redução do valor costuma ser barrada.

O IGP-M, índice de inflação tradicionalmente nos contratos de imóveis para reajustar o valor do aluguel, encerrou junho com uma queda de quase 7% acumulada em 12 meses.

É uma das poucas e também, de longe, a maior retração já registrada pelo índice desde pelo menos 1995, no começo do Plano Real, de acordo com a série da Fundação Getulio Vargas (FGV), responsável pelo indicador.

Os aluguéis, porém, não devem cair na mesma intensidade.

“A grande maioria dos contratos de aluguel já traz uma cláusula que diz que o índice negativo não se aplica”, explica o advogado Marcelo Tapai, sócio da Tapai Advogados, especializado em direito imobiliário.

Na prática, isso significa que, se o IGP-M cai, o reajuste do aluguel será zero.

“Não há nada na lei que obrigue a inclusão dessa cláusula; o contrato pode ter qualquer coisa que seja estabelecida entre as duas partes [proprietário e locatário]. Mas ela acabou se tornando padrão.”

Isso significa, explica Tapai, que o locatário pode, na hora de assinar o contrato e entrar no imóvel, pedir que essa cláusula do reajuste zero será retirada, e que a variação negativa do aluguel, quando a inflação também esteja negativa, fique garantida. Mas, afirma ele, não é o padrão.

Há três meses negativo

Junho foi o terceiro mês consecutivo em que o índice ficou negativo, de acordo com a FGV, o que significa que todos os contratos de aluguel que completaram ou estão completando um ciclo de 12 meses nesse período não serão reajustados.

O valor a ser pago ao proprietário ficará por pelo menos mais um ano exatamente no mesmo preço.

Troca na pandemia

Durante a pandemia, quando aconteceu o contrário – o IGP-M disparou e passou dos 30% – a discussão sobre substituí-lo por outros indicadores nos contratos ganhou bastante força.

O entendimento de especialistas é que o IGP-M é muito volátil – pode cair muito em um momento, mas também disparar e outros – e menos aderente à realidade das pessoas do que outros índices de inflação, como o IPCA e o INPC, que medem os preços de serviços e produtos ao consumidor.

O IGP-M, por sua vez, calcula uma inflação mais ampla e que considera, principalmente, os produtos vendidos e comprados por produtores, indústria e exportadores, como soja, milho ou minério de ferro.

Isto faz com que seja muito suscetível às variações do dólar e também às cotações desses produtos no mercado financeiro global.

Uso do IGP-M não é obrigatório

A lei dos aluguéis garante aos donos de imóveis o direito de fazer reajustes periódicos no valor cobrado, para preservar o poder de compra da negociação, mas nunca pré-determinou um indicador para isso.

A regra só proíbe que as correções sejam feitas pela variação do câmbio ou do salário mínimo. De resto, pode ser usado qualquer marcador escolhido de comum acordo entre o proprietário e o inquilino.

O fato é que, desde os tempos de hiperinflação, é o IGP-M – um dos índices de preços mais antigos do país (ele é calculado pela FGV desde os anos 1940) – que é aplicado em praticamente a totalidade dos contratos.

Juros do crédito imobiliário nos EUA atingem recorde de 22 anos, a 7,23%

Taxas estão acima de 6,5% desde o final de maio e têm subido desde meados de julho

As taxas hipotecárias nos Estados Unidos subiram novamente esta semana, atingindo o nível mais alto desde 2001.

Os juros fixos do crédito imobiliário de 30 anos tiveram média de 7,23% na semana encerrada em 24 de agosto, acima dos 7,09% da semana anterior, de acordo com dados da Freddie Mac divulgados nesta quinta-feira (24).

Há um ano, a taxa fixa de 30 anos era de 5,55%.

“As indicações de força econômica contínua provavelmente manterão as taxas hipotecárias onde estão ou farão com que aumentem no curto prazo”, disse Sam Khater, economista-chefe do Freddie Mac.

As taxas têm estado acima de 6,5% desde o final de maio e têm subido desde meados de julho. Antes da taxa da semana passada, a última vez que as taxas ultrapassaram os 7% foi em novembro do ano passado, quando atingiram 7,08%.

A taxa média desta semana é a mais alta das hipotecas de taxa fixa de 30 anos desde a semana encerrada em 1º de junho de 2001, quando era de 7,24%.

As taxas hipotecárias dispararam durante a histórica campanha de contenção da inflação da Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), levando a acessibilidade das casas ao seu nível mais baixo em várias décadas.

Comprar uma casa é mais caro devido ao custo adicional de financiamento da hipoteca e ao aumento dos preços das casas.

O inventário de casas existentes diminuiu drasticamente, uma vez que os proprietários que anteriormente tinham taxas mais baixas estão relutantes em vender.

A combinação de estoque baixo e custos elevados apertou os possíveis compradores de casas e fez com que as vendas gerais de casas caíssem.

Economia forte mantém a inflação mais alta por mais tempo

O rendimento do Tesouro norte-americano de 10 anos tem oscilado acima de 4,0% desde o início do mês, o que ajudou a elevar as taxas de hipotecas para mais de 7%.

Espera-se que as taxas hipotecárias mais altas permaneçam enquanto o mercado de títulos enfrenta sinais de uma economia em crescimento e quais implicações isso poderia ter nas futuras medidas de política monetária do Federal Reserve, disse George Ratiu, economista-chefe da Keeping Current Matters, uma empresa de mercado imobiliário.

“Os mercados financeiros estão preocupados com a possibilidade de o banco central continuar a aumentar a taxa de financiamento, aumentando os custos dos empréstimos”, disse ele.

“Para muitos investidores existe a preocupação de que o Fed possa apertar demais na frente monetária e causar danos económicos.”

Embora a Fed não defina diretamente as taxas de juro que os mutuários pagam sobre as hipotecas, as suas ações tem influência nelas.

As taxas hipotecárias tendem a acompanhar o rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA a 10 anos, que se movem com base numa combinação de antecipação sobre as ações do Fed, o que o Fed realmente faz e as reações dos investidores. Quando os rendimentos do Tesouro sobem, o mesmo acontece com as taxas hipotecárias; quando caem, as taxas de hipoteca tendem a acompanhar.

“Embora o banco central estivesse atrás da curva em 2021, à medida que a inflação ganhava força, rejeitando-a como ‘transitória’, ele adotou uma postura muito mais agressiva em 2022, com aumentos acentuados na taxa diretora”, disse Ratiu.

“Ao mesmo tempo, a Fed tem procurado uma ‘aterrissagem suave’ nas suas ações monetárias, o que significa controlar a inflação sem prejudicar a atividade econômica.”

Poucos encararam isso como um resultado provável em 2022, mas um ano e meio após o início do ciclo de aperto, a inflação está a moderar e a economia continua a crescer, disse Ratiu.

Isto está resultando em custos de empréstimos mais elevados para os consumidores, e não se espera que isso mude no curto prazo.

“Para compradores e vendedores, as taxas hipotecárias atuais representam um desafio significativo de acessibilidade”, disse Raitu.

“Para a maioria das pessoas, comprar uma casa significa pedir dinheiro emprestado. Na taxa atual, o custo mensal para comprar uma casa totaliza cerca de US$ 2.400, sem incluir impostos sobre a propriedade e seguros, um aumento de 17% em relação ao ano anterior.”

Casas menos acessíveis

Os pedidos de hipoteca caíram para os níveis mais baixos em 28 anos na semana passada, de acordo com a Mortgage Bankers Association.

Além das taxas mais elevadas, os compradores de casas recuaram na semana passada devido à erosão do seu poder de compra, disse Joel Kan, vice-presidente da MBA e economista-chefe adjunto.

“A baixa oferta de habitação também está mantendo os preços das casas elevados em muitos mercados, aumentando os obstáculos de acessibilidade que os compradores enfrentam.”

Embora as vendas de moradias existentes tenham caído em julho, as vendas de moradias novas e a construção de novas moradias aumentaram no mesmo período. Mas os termos de financiamento para as vendas provavelmente foram firmados durante junho ou julho, quando as taxas hipotecárias estavam na faixa média de 6%, disse Danielle Hale, economista-chefe da Realtor.com.

“À medida que as taxas ultrapassaram os 7% e os custos de compra de casas aumentaram mais uma vez, os pedidos de hipotecas para compra de casas diminuíram, sugerindo que pelo menos alguns potenciais compradores foram excluídos do mercado”, disse Hale.

Além disso, disse ela, à medida que os aluguéis atingem o terceiro mês de queda, os esperançosos compradores de casas pela primeira vez podem ter mais motivos para demorar ou estender o aluguel, em vez de correr para um mercado desafiador e caro.

Por enquanto, todos os olhos estão voltados para o Fed para ver se ele aumentará as taxas novamente em setembro ou nas outras duas reuniões de decisão sobre taxas agendadas para este ano.

“Os dados recentes sobre a inflação melhoraram em linha com as expectativas económicas gerais, mas o mercado de trabalho e outros indicadores sugeriram que permanece uma boa dinâmica”, disse Hale.

“Isso deixa a porta aberta para um debate saudável sobre o movimento certo na próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto após a reunião do Fed de aumento das taxas em julho.”

Hale disse que prevê que o Fed manterá as taxas estáveis ​​na próxima reunião em setembro.

“A questão mais aberta é se aumentos adicionais estão previstos à medida que nos aproximamos do final do ano”, disse ela.

Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, discursará em uma reunião econômica em Jackson Hole na sexta-feira, e Hale disse que sua expectativa é que ele continue comprometido em analisar os dados econômicos.

Hale disse que isso significará “mais incerteza no curto prazo para as taxas de juros no futuro”.

Mercado faz nova revisão e reduz para 5,71% estimativa de inflação para 2023

Boletim do Banco Central trouxe, pela segunda semana seguida, novas projeções para o IPCA do ano; para 2024 e 2025, porém, expectativas foram mantidas.

Os economistas do mercado financeiro ouvidos pelo Banco Central para o Boletim Focus desta semana reduziram novamente suas estimativas para a inflação deste ano, de 5,80% para 5,71%.

Foi a segunda revisão seguida para baixo, de acordo com o relatório divulgado na manhã desta segunda-feira (29).

O resultado vem depois da aprovação do novo marco fiscal, perspectiva de divulgação do relatório da reforma tributária na próxima semana e estimativas de melhora para o crescimento da economia, a exemplo do IBC-Br, apontando que a economia brasileira cresceu 2,41% no primeiro trimestre do ano.

Na semana passada, a mediana dos cálculos dos economistas consultados era de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 5,8% em 2023, primeira redução desde o fim de março. Nas semanas anteriores, as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central projetavam inflação acima dos 6%.

Para 2024, 2025 e 2026, foram mantidas as estimativas da semana anterior; com inflação de 4,13% no ano que vem e 4% para os dois anos subsequentes.

Os economistas de mercado ainda projetaram mais uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB), passando de 1,2% para 1,26% neste ano. Na semana passada, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda divulgou projeção de PIB crescendo em 1,9% ao fim de 2023.

Na semana passada, a mediana dos cálculos dos economistas consultados era de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 5,8% em 2023, primeira redução desde o fim de março. Nas semanas anteriores, as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central projetavam inflação acima dos 6%.

Para 2024, 2025 e 2026, foram mantidas as estimativas da semana anterior; com inflação de 4,13% no ano que vem e 4% para os dois anos subsequentes.

Os economistas de mercado ainda projetaram mais uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB), passando de 1,2% para 1,26% neste ano. Na semana passada, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda divulgou projeção de PIB crescendo em 1,9% ao fim de 2023.

Com Selic alta, vendas de imóveis recuam 9,2% no primeiro trimestre, diz CBIC

CBIC confere queda em vendas e lançamentos, entre outros fatores, ao patamar elevado da taxa básica de juros, atualmente em 13,75% ao ano.

Câmara Brasileira da Industria da Construção (CBIC) divulgou nesta segunda-feira (29) os resultados do setor imobiliário no Brasil para o primeiro trimestre de 2023. Os números mostraram recuo tanto no lançamento quanto nas vendas de imóveis.

Ao todo foram vendidas 72.988 unidades residenciais entre janeiro e março de 2023. O número representa um recuo de 9,2%% em relação ao mesmo período de 2022 e de 5,2% quando comparado com o trimestre imediatamente anterior.

Entre as regiões do país, o Norte escapou à tendência negativa e apresentou avanço no número de vendas. Ao todo foram comercializadas 1.824 unidades, em um avanço de 6,1% na comparação com o mesmo período de 2022.

Em relação aos lançamentos a tendência foi negativa em todas as regiões. Ao todo foram lançadas 48.554 unidades residenciais, queda de 30,2% em relação ao primeiro trimestre do ano passado e de 44,4% em relação ao período de outubro a dezembro de 2022.

Estrangeiros aquecem mercado imobiliário de luxo no Rio de Janeiro

Procura de imóveis no estado por investidores que moram fora do Brasil subiu 35% no primeiro semestre de 2023, aponta WhereInRio.

Os estrangeiros têm aquecido o mercado imobiliário de luxo no estado do Rio de Janeiro.

De acordo com um levantamento realizado pela agência boutique de alto padrão WhereInRio, apesar do câmbio menos favorável, a procura de imóveis no estado por investidores que moram fora do Brasil subiu 35% no primeiro semestre de 2023.

Segundo o belga Frédéric Cockenpot, CEO da WhereInRio, além de norte-americanos e europeus, os russos também têm demonstrado interesse pelo mercado de imóveis no país devido à Guerra na Ucrânia e ao cenário mais hostil na Europa.

“O Brasil é um país muito receptivo com os russos. Alguns alugam imóveis para férias e outros compram apartamentos como forma de investimento”, afirma.

A agência registrou alta de 112% nas vendas em apenas um ano. Além disso, as locações de alto padrão cresceram 91%.

Cockenpot avalia que o aumento da procura começou durante a pandemia da covid-19, por conta da desvalorização do real após o período de lockdown.

“Os cartórios brasileiros implementaram a assinatura eletrônica, o que facilitou a compra de imóveis por muitos estrangeiros, que faziam todo o processo virtualmente, sem nem precisar vir ao país”, explica.

Além disso, o CEO da WhereInRio afirma que as altas taxas de juros no Brasil diminuíram a procura de brasileiros por imóveis com a piora nas condições de financiamento, mas disse que os estrangeiros “compensaram” essa baixa.

“Daqui para frente, tudo vai depender muito da evolução do câmbio. Se o dólar baixar e ficar próximo a R$ 4, é provável que a procura diminua por parte dos estrangeiros. Por outro lado, isso pode melhorar nossos negócios com brasileiros”, diz.

Ainda de acordo com Cockenpot, a grande maioria dos compradores estrangeiros da agência são investidores individuais ou fundos de investimento.

Os aluguéis por temporada da empresa são liderados pelos norte-americanos (35%), seguido dos europeus (25%), latino-americanos (25%) e russos (15%).

Já no mercado de compra e venda, os europeus são maioria (40%), seguido por norte-americanos (30%), brasileiros (20%), russos (5%) e outras nacionalidades (5%).

Quando é melhor comprar ou alugar um imóvel?

A decisão para comprar uma casa própria ou investir no aluguel do imóvel depende de organização, simulação e, principalmente, da fase da vida da pessoa.

O brasileiro voltou a estudar a possibilidade de comprar um imóvel após a perspectiva de queda na taxa básica de juros a partir de agosto, que hoje está em 13,75%.

Quando menor os juros, mais em conta sai o financiamento imobiliário.

Mesmo com o cenário mais favorável, a dúvida se vale mais comprar ou alugar um imóvel ainda exite entre as pessoas que pensam no assunto.

A CNN ouviu especialistas que explicaram os prós e contras na locação e na compra de um imóvel para ajudar quem está neste dilema.

Organização, programação, planejamento, simulações e renegociações de dívidas são pontos que devem ser considerados antes de se decidir.

Para Jarbas Thaunahy Santos de Almeida, professor de estatística e finanças da Strong Business School e autor do livro “Matemágica das finanças: o que você precisa saber antes de começar a investir”, há pontos positivos e negativos tanto para quem quer comprar, quanto para quem quer alugar um imóvel.

O brasileiro voltou a estudar a possibilidade de comprar um imóvel após a perspectiva de queda na taxa básica de juros a partir de agosto, que hoje está em 13,75%.

Agora, se a pessoa possui uma estabilidade financeira sólida, incluindo uma renda estável, reserva de emergência adequada e capacidade de lidar com os custos iniciais e contínuos da compra de um imóvel, como entrada, financiamento imobiliário, taxas e despesas de manutenção, a compra deve ser considerada.

“Se você está enfrentando incerteza financeira ou possui uma renda instável, alugar pode ser mais viável. Comprar um imóvel requer um investimento inicial significativo, como a entrada e outros custos associados, enquanto o aluguel geralmente exige um depósito de segurança e o pagamento do aluguel mensal”, pontua Almeida.

Considerações para o aluguel

O professor explica que caso a pessoa necessite morar em uma determinada área por um curto período, alugar é uma opção mais prática.

Isso pode ser o caso de estudantes universitários que planejam ficar em uma cidade apenas durante o período dos estudos ou profissionais designados para trabalhar temporariamente em outra região.

“Ao alugar um imóvel, a responsabilidade pela manutenção e reparos geralmente recai sobre o proprietário ou imobiliária. Isso pode ser benéfico se você não quiser se preocupar com essas questões ou se não tiver os recursos financeiros para lidar com as despesas de manutenção.”

Colocando na balança, Almeida pontua que, dependendo do mercado imobiliário local, o custo do aluguel pode ser menor do que o custo total de comprar e manutenção de uma propriedade.

Segundo ele, alugar permite que se aproveite o benefício de ter um lugar para morar sem assumir o compromisso financeiro de uma prestação de financiamento imobiliário, impostos, pagamento de juros e outras despesas associadas à propriedade.

Contudo, é importante lembrar que alugar um imóvel significa que você não está construindo patrimônio e está pagando para morar em uma propriedade que não será sua.

Agora, se a pessoa possui uma estabilidade financeira sólida, incluindo uma renda estável, reserva de emergência adequada e capacidade de lidar com os custos iniciais e contínuos da compra de um imóvel, como entrada, financiamento imobiliário, taxas e despesas de manutenção, a compra deve ser considerada.

“Se você está enfrentando incerteza financeira ou possui uma renda instável, alugar pode ser mais viável. Comprar um imóvel requer um investimento inicial significativo, como a entrada e outros custos associados, enquanto o aluguel geralmente exige um depósito de segurança e o pagamento do aluguel mensal”, pontua Almeida.

Considerações para o aluguel

O professor explica que caso a pessoa necessite morar em uma determinada área por um curto período, alugar é uma opção mais prática.

Isso pode ser o caso de estudantes universitários que planejam ficar em uma cidade apenas durante o período dos estudos ou profissionais designados para trabalhar temporariamente em outra região.

“Ao alugar um imóvel, a responsabilidade pela manutenção e reparos geralmente recai sobre o proprietário ou imobiliária. Isso pode ser benéfico se você não quiser se preocupar com essas questões ou se não tiver os recursos financeiros para lidar com as despesas de manutenção.”

Colocando na balança, Almeida pontua que, dependendo do mercado imobiliário local, o custo do aluguel pode ser menor do que o custo total de comprar e manutenção de uma propriedade.

Segundo ele, alugar permite que se aproveite o benefício de ter um lugar para morar sem assumir o compromisso financeiro de uma prestação de financiamento imobiliário, impostos, pagamento de juros e outras despesas associadas à propriedade.

Contudo, é importante lembrar que alugar um imóvel significa que você não está construindo patrimônio e está pagando para morar em uma propriedade que não será sua.

Prós e contas do aluguel

Prós

1. O aluguel oferece maior flexibilidade em termos de localização e estilo de vida. Você pode escolher morar em diferentes áreas ou experimentar diferentes tipos de imóveis sem se comprometer a longo prazo.

2. Ao alugar, você geralmente precisa pagar um depósito de segurança e possivelmente algumas taxas adicionais. Esses custos iniciais são geralmente menores do que a entrada e as despesas associadas à compra de um imóvel.

2. Ao alugar, você geralmente precisa pagar um depósito de segurança e possivelmente algumas taxas adicionais. Esses custos iniciais são geralmente menores do que a entrada e as despesas associadas à compra de um imóvel.

Contra

1. Ao alugar, você não está construindo patrimônio. Os valores dos aluguéis pagos não retornam para você, como aconteceria ao pagar pelo financiamento de um imóvel próprio. No longo prazo, isso pode ser considerado uma desvantagem financeira.

2. Ao alugar, você está sujeito a aumentos de aluguel e à possibilidade de não ter seu contrato de aluguel renovado. Isso pode resultar em falta de estabilidade a longo prazo e na necessidade de procurar um novo lugar para morar periodicamente.

3. Ao alugar, você está sujeito às regras e restrições estabelecidas pelo proprietário ou pela administradora do imóvel. Isso pode limitar sua liberdade para fazer alterações no imóvel, ter animais de estimação ou até mesmo escolher as cores das paredes.

Pensando na compra

Quando a pessoa possui planos de estabelecer raízes em uma determinada área por um longo período, a compra pode fazer mais sentido.

Além de ter um imóvel próprio, há benefícios financeiros no longo prazo, como a valorização do imóvel.

Almeida ressalta que se o interessado na compra está em uma fase estável da sua vida pessoal e precisa de um lugar permanente para morar, adquirir um imóvel pode oferecer a segurança e estabilidade que se busca nessas circunstâncias.

Se as taxas de juros do mercado estão favoráveis para se obter um financiamento imobiliário com uma taxa de juros baixa, isso pode ser um incentivo para comprar um imóvel.

“Não existe uma regra fixa para determinar a porcentagem exata da renda que deve ser comprometida com o financiamento de um imóvel, pois isso pode variar de acordo com a situação financeira individual e as circunstâncias pessoais de cada comprador”, diz o especialista.

“No entanto, existe uma diretriz geralmente recomendada chamada de regra dos 30%”.

De acordo com essa regra, é sugerido que o valor do financiamento imobiliário, incluindo o pagamento mensal do empréstimo bancário, impostos e seguro, não deve exceder 30% da renda mensal bruta do comprador.

Essa porcentagem é frequentemente usada como um indicador para manter as finanças saudáveis e evitar um ônus excessivo no orçamento mensal.

Planejando a compra

Diante desse cenário de incerteza e dificuldades, Armando Botelho, diretor comercial da Creditú, fintech de empréstimos hipotecários, destacou três dicas para que o consumidor se prepare para comprar seu imóvel:

Organização é a palavra-chave

Botelho explica que ao escolher o imóvel não é só a parcela do financiamento que precisa pensar como pagar.

A organização financeira precisa focar também no pagamento da entrada, que costuma ser de 10% a 25% do valor do imóvel e é o que mais pesa no bolso, pois é um recurso que o comprador já deve ter disponível no ato da compra.

“Além disso, outro ponto que os compradores esquecem são as custas cartoriais, entre elas o Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e o registro do contrato de financiamento em cartório, que costumam complicar o bolso. Eles podem alcançar o teto de 5% do valor do imóvel, a depender da cidade.”

Programe-se com simulações

Ao entender as possibilidades de financiamento, fica mais fácil perceber qual é o perfil de imóvel que cabe no seu bolso, fazer as buscas e negociar a compra.

“A simulação ajuda a fornecer informações e um panorama financeiro para a família se preparar, tanto para a compra como para ajudar na organização financeira antes e depois de efetuar o financiamento”, orienta Botelho.

Antes de tomar a decisão, renegocie suas dívidas

Uma das maiores preocupações e dificuldades para o financiamento são as dívidas.

Além de ocuparem uma fatia importante do orçamento familiar, se pagas em atraso elas não ajudam no histórico do comprador, essencial para a avaliação de crédito que as empresas realizam.

“Vale entender também quais são os documentos necessários para apresentar para a realização do financiamento e ter certeza de que está tudo em dia, evitando problemas pequenos que podem atrapalhar o andamento do processo”, orienta o diretor da fintech.

Prós e contras da compra

Prós

1. Comprar um imóvel permite que você construa patrimônio ao longo do tempo. Ao fazer pagamentos mensais do financiamento imobiliário, parte do valor é convertido em patrimônio, à medida que a dívida é reduzida. Além disso, a propriedade imobiliária pode valorizar, o que pode aumentar seu patrimônio líquido.

2. A compra de um imóvel oferece estabilidade e segurança a longo prazo. Você não está sujeito a aumentos de aluguel ou à possibilidade de despejo. Além disso, ter uma propriedade própria proporciona um senso de estabilidade emocional e a sensação de ter um lugar para chamar de lar.

3. Ao comprar um imóvel, você tem a liberdade de personalizá-lo de acordo com suas preferências e necessidades. Você pode fazer modificações estruturais, escolher as cores, decorar e adaptar o espaço para refletir seu estilo e gosto pessoal.

Contra

1. A compra de um imóvel geralmente requer um investimento inicial significativo. Além do pagamento da entrada, há despesas adicionais, como impostos, taxas de registro, seguro e possíveis reformas. Esses custos iniciais podem ser desafiadores para algumas pessoas.

2. Comprar um imóvel é um compromisso financeiro e de longo prazo. Você está assumindo uma dívida de um financiamento imobiliário e um compromisso de pagamento por um período significativo, geralmente de várias décadas, podendo chegar a 35 anos. Isso pode limitar sua flexibilidade financeira e dificultar mudanças em sua vida ou planos futuros.

3. Como proprietário, você é responsável pela manutenção e reparos do imóvel. Isso inclui custos regulares de manutenção, como reparos, substituição de sistemas e serviços essenciais. Essas despesas podem ser imprevistas e requererem recursos financeiros adicionais.

Preço médio do aluguel no país supera inflação em Abril

A variação do preço superou a inflação registrada no período pelo IPCA, assim como o resultado mensal do IGP-M

O preço médio dos aluguéis de imóveis no país subiu 1,68% em abril, segundo o índice FipeZap divulgado nesta terça-feira. O avanço representou uma discreta desaceleração frente ao resultado de março (+1,75%). A variação superou a inflação registrada no período pelo IPCA (0,61%), assim como o resultado mensal do IGP-M/FGV (-0,95%).

Dentre as 25 cidades que integram o cálculo do Índice FipeZAP+ de Locação Residencial, 24 tiveram alta, incluindo as 11 capitais incluídas nesse rol: Goiânia (+5,15%); Florianópolis (+4,41%); Fortaleza (+3,22%); Belo Horizonte (+2,71%); Rio de Janeiro (+2,14%); Curitiba (+1,80%); Salvador (+1,76%); São Paulo (+1,28%); Porto Alegre (+1,08%); Brasília (+0,78%); e Recife (+0,55%).

Em 2023

No ano, o preço do aluguel residencial acumula alta de 6,39%, superando nesse recorte temporal a inflação ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE (+2,72%), assim como a variação acumulada pelo IGP-M/FGV (-0,75%).

Todas as 25 cidades monitoradas registraram valorização do aluguel, incluindo as capitais mencionadas: Goiânia (+18,82%); Florianópolis (+17,33%); Fortaleza (+11,19%); Rio de Janeiro (+8,95%); Belo Horizonte (+8,54%); Curitiba (+7,37%); Salvador (+6,69%); São Paulo (+4,59%); Recife (+3,20%); Brasília (+2,91%); e Porto Alegre (+2,60%).

12 meses

Em 12 meses, o Índice FipeZAP+ de Locação Residencial acumulou uma alta nominal de 17%, resultado que supera as variações dos índices de preço da economia brasileira: IPCA/IBGE (+4,18%) e IGPM/FGV (-2,17%).

Também neste recorte, todas as 25 cidades monitoradas pelo índice registram valorização dos preços de locação em suas respectivas localidades, entre as quais se pode destacar os avanços nas 11 capitais supracitadas: Florianópolis (+37,68%); Goiânia (+33,84%); Curitiba (+23,06%); Fortaleza (+23,04%); Rio de Janeiro (+20,52%); Belo Horizonte (+20,28%); São Paulo (+15,12%); Recife (+12,86%); Porto Alegre (+12,23%); Salvador (+12,19%); e Brasília (+8,89%).

Preço médio

O levantamento apontou ainda que, com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais disponibilizados para aluguel em abril de 2023, o preço médio calculado para as cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ foi de R$ 38,35/m².

Entre as 16 capitais incluídas nesse rol, São Paulo apresentou o preço médio de locação residencial mais elevado (R$ 47,66/m²), seguida pelos registros em: Florianópolis (R$ 45,77/m²); Recife (R$ 43,87/m²), Rio de Janeiro (R$ 41,02/m²) e Brasília (R$ 37,48/m²).

Em contraponto, as capitais monitoradas com menor valor de locação residencial na última apuração mensal foram as seguintes: Fortaleza (R$ 25,86/m²), Porto Alegre (R$ 28,54/m²), Goiânia (R$ 31,22/m²) e Salvador (R$ 31,44/m²).

O preço médio do aluguel nas capitais

CidadeVariação em abrilVariação no acumulado do anoVariação acumulada nos últimos 12 mesesPreço médio por metro quadrado)
São Paulo1,28%4,59%15,12%47,66
Rio de Janeiro2,14%8,95%20,52%41,02
Brasília0,78%2,91%12,19%37,48
Salvador1,76%6,69%8,89%31,44
Porto Alegre1,08%2,60%12,23%28,54
Curitiba1,80%7,37%23,06%32,18
Belo Horizonte2,71%8,54%20,28%34,07
Recife0,55%3,20%12,86%43,87
Fortaleza3,22%11,19%23,04%25,86
Florianópolis4,41%17,33%37,68%45,77
Goiânia5,15%18,82%33,84%31,22
Índice FipeZAP+1,68%6,39%17,00%38,98

O que acontece se você não declarar seu imóvel no Imposto de Renda?

Quem omitir o bem na declaração pode ser obrigado a prestar esclarecimentos

Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) do governo Lula, omitiu a casa em que mora com a família, em Brasília, da declaração de bens entregue à Justiça Eleitoral. A prática não é exatamente uma novidade no mundo da política, mas levanta um questionamento que se estende para os contribuintes: o que acontece se você não declarar seu imóvel no Imposto de Renda?

O imóvel do ministro, localizado no Lago Norte, bairro nobre da capital, foi comprado em 2013 por R$ 1,6 milhão. De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, casas semelhantes e próximas à propriedade de 848 m² de terreno e 441 m² de área construída, são listadas por mais de R$ 5 milhões. No entanto, Pimenta declarou apenas R$ 192,8 mil em seu patrimônio ao TSE.

O próprio Paulo, porém, afirma que a casa foi informada à Receita Federal via Declaração do Imposto de Renda. Na prática, as duas declarações têm objetivos distintos. O IR, além de ser sigiloso, visa atingir objetivos tributários, obrigatórios a todos os contribuintes brasileiros.

E se o contribuinte omitir um imóvel do IR? 

“No IR, o contribuinte deve apresentar, dentre outros itens, a relação pormenorizada dos bens imóveis no Brasil ou no exterior que façam parte de seu patrimônio ou de seus dependentes em 31 de dezembro de 2022, inclusive os imóveis adquiridos e alienados no período”, explica Charles Davyd Gularte, vice-presidente de operações da Contabilizei, empresa digital de contabilidade.

Ele explica que quem não apontar corretamente o imóvel na declaração pode cair na malha fina e ter que prestar os esclarecimentos relativos aos motivos da ausência do bem. “A Receita Federal (RFB) dispõe das informações de aquisição, por eles serem registrados nos cartórios de imóveis, que reportam tais informações à Receita Federal”, complementa.

Ou seja, o Fisco já tem em sua posse os valores de eventuais alienações, por conta de movimentações financeiras feitas que as instituições financeiras reportam – em especial alienações de valores relevantes.

De acordo com o Gularte, ao fim desse processo de esclarecimento de eventual bem omitido, aceitas ou não as justificativas apresentadas pelo contribuinte, a Receita Federal pode determinar desde a mera retificação da DIRPF, com a inclusão do bem omitido, até a aplicação de multa de ofício no percentual de 20% a 75%, a depender da existência de eventual recolhimento de IR sobre a operação de compra ou venda vinculada.